11 de novembro de 2009 | 12h40
Ele disse que parte do dinheiro entrará no orçamento como previsão de despesa obrigatória, o que significa que terá prioridade no pagamento em relação a outras despesas e também a outras emendas parlamentares. "Cedemos. Fizemos uma inflexão para aprovar o orçamento", disse. O ministro, no entanto, reiterou a posição do governo de que é contrário à continuidade do ressarcimento aos Estados por eventuais perdas geradas pela Lei Kandir, que desonerou de ICMS as exportações.
Encontrou algum erro? Entre em contato