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BID anuncia crédito de US$ 1 bi para AL e Caribe

Por Agencia Estado
Atualização:

O presidente do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), Enrique Iglesias, e o presidente da Febraban, Gabriel Jorge Ferreira, darão entrevista na sede da federação amanhã (27/5) para falar sobre a liberação de empréstimo de US$ 1 bilhão para financiamento ao comércio exterior na América Latina e Caribe. A entrevista começará às 14h e terminará às 14h30. Segundo nota divulgada hoje pela Febraban, trata-se da assinatura do primeiro contrato de empréstimo do BID ao Brasil, dentro do Programa de Reativação de Financiamento para o Comércio Internacional. Este programa foi anunciado pelo presidente da Febraban durante entrevista coletiva sobre a realização do XIX Congresso Latino Americano de Comércio Exterior (Clace), nos dias 15, 16 e 17 de junho, em São Paulo. O programa foi aprovado na Assembléia de Governadores do BID, em Milão, para um período de dois anos. A linha de crédito é uma reação à onda de redução do financiamento às exportações e importações que ocorreu na região. O empréstimo inclui crédito e garantia de crédito, dirigidos a apoiar o setor privado. Para ter acesso aos recursos não é necessária a garantia do governo. O programa conta, também, com recursos para o desenvolvimento institucional e dos marcos legais e regulatórios do setor de comércio exterior. O prazo dos pagamentos é de até cinco anos. A linha de crédito é composta com recursos do BID e tem a participação de 16 bancos privados estrangeiros. Bradesco ficará com 1ª parte do empréstimo Segundo apurou o editor Márcio Anaya, o Bradesco ficará com a primeira parte do empréstimo a ser liberado pelo BID. Do total de US$ 1 bilhão, o Bradesco assinará contrato para receber US$ 110 milhões, segundo a Assessoria de Imprensa da instituição. A operação será oficializada amanhã, na sede do Bradesco. A cerimônia começará às 15 horas, com a presença do presidente do conselho de administração do banco, Lázaro de Mello Brandão; do presidente executivo, Márcio Cypriano; do presidente do BID; e do ministro do Planejamento, Guido Mantega.

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