11 de junho de 2013 | 02h07
Segundo a empresa, em caso de colisão frontal grave há riscos de o dispositivo ser acionado inadequadamente. Também há riscos de incêndio, o que pode causar danos aos ocupantes e terceiros. Numa primeira fase, será feita inspeção técnica do equipamento, que será desativado temporariamente. Na segunda fase, só a partir de 16 de setembro, o módulo será substituído.
Encontrou algum erro? Entre em contato
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.