06 de novembro de 2009 | 14h55
"Temos as nossas necessidades para 2010, mas precisamos entender que também há outras demandas para o governo federal." O presidente do BNDES contou que teve uma série de reuniões em Londres e recebeu muitas solicitações de empréstimos, especialmente de fornecedores de equipamentos para a indústria de óleo e gás, um dos setores que mais devem crescer no Brasil nos próximos anos, juntamente com o de infraestrutura.
Segundo ele, o BNDES precisa estar presente em algumas áreas onde o setor privado não teria disponibilidade - caso do financiamento da Transnordestina, citou. "Mas uma medida de sucesso para o Brasil não é que o BNDES fique maior, mas que o mercado se desenvolva mais rápido para dividir a formação de crédito."
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