12 de setembro de 2013 | 14h01
Segundo ele, o interesse de investidores internacionais em assumir os projetos indica que "há confiança no País e nas perspectivas de progresso". "Nós não tratamos o Grupo X como uma exceção, tratamos sempre pela referência dos projetos. Se fosse Y ou Z, seria tratado da mesma forma. O que importa é a qualidade dos projetos e as garantias" , afirmou Ferraz, durante a 3ª Conferencia de Inovação Brasil - Estados Unidos, realizada na sede do BNDES, no Rio.
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