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Bolsa registra ganho de 10,31% em fevereiro

Em fevereiro, a melhor opção para os investidores foi a aplicação em Bolsa, que rendeu 10,31%. Com a queda do dólar, os investimentos que acompanham essa variação registraram perdas.

Por Agencia Estado
Atualização:

Durante o mês de fevereiro, a aplicação em ações assegurou ao investidor a melhor rentabilidade dentre as diversas modalidades disponíveis no mercado. Pelos dados do ranking elaborado pela Agência Estado, o Ibovespa - índice que mede a valorização das ações mais negociadas na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) - registrou um ganho de 10,31%. Em seguida, aparecem os investimentos de renda fixa. De acordo com dados projetados da Associação Nacional dos Bancos de Investimento (Anbid), os fundos de renda fixa - que pagam juros prefixados de títulos públicos federais - tiveram ganho nominal de 1,24% no mês. Pouco abaixo ficaram os fundos DI - que acompanham os juros praticados no mercado - com rendimento nominal de 1,22%. Já os CDBs (Certificados de Depósito Bancário) de 30 dias para média quantias apresentaram um rendimento nominal de 1,11%. A caderneta de poupança e o ouro tiveram ganho de 0,96% e 0,22%, respectivamente. No mesmo período, a inflação medida pelo Índice Geral de Preços de Mercado (IGP-M), da Fundação Getúlio Vargas, ficou em 0,06%. Dólar em queda Os investidores que optaram por aplicações atreladas à variação da taxa de câmbio amargaram perdas. Entre os dias 1 e 28 de fevereiro, a queda registrada pelo dólar oficial divulgado pelo Banco Central (BC) foi de 2,90%. Com isso, quem destinou parte de seus recursos nos fundos cambiais - que pagam uma taxa de juros prefixada além da variação do dólar - obteve uma perda de 2,06%. Pior ainda quem comprou dólar no mercado paralelo, onde a queda foi de 3,40%. Resultado acumulado no ano No acumulado do ano, a melhor opção para o investidor também foi a Bolsa, com ganho de 3,36%. Já os fundos cambiais apresentaram uma rentabilidade nominal de 2,17%. Os fundos de renda fixa prefixados e os fundos DI registraram ganho nominal de 2,71% e 2,75%, respectivamente. Os CDBs tiveram alta de 2,43% e a poupança, 1,73%.

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