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Bolsa resiste à tensão em NY e sobe

Mais uma vez, desempenho dos papéis da Petrobrás amortece as influências negativas de Wall Street

Por Claudia Violante , Denise Abarca e Paula Laier
Atualização:

A Bovespa operou ontem sob volatilidade, cravando recorde de volume fora dias de vencimento, de R$ 10,698 bilhões. Escapou do mau humor em Nova York, mais uma vez graças às ações da Petrobrás e ao alívio pontual das bolsas americanas perto do fechamento. Os papéis da estatal valorizaram-se, embora bem menos que na véspera, ainda sob o efeito da descoberta da reserva gigante na bacia de Santos. O Ibovespa subiu 1,19%, em 64.320,6 pontos. Nos EUA, as bolsas recuaram, após um conjunto de notícias corporativas ruins e dados econômicos fracos. Os juros descolaram-se de Wall Street e cederam, com forte volume de negócios. O contrato para janeiro de 2010 ficou em 11,82%. O dólar operou dividido entre o quadro externo desfavorável e a perspectiva de entradas. Caiu 0,03% na BM&F, a R$ 1,7445, e avançou 0,06% no balcão, a R$ 1,746.

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