
30 de julho de 2011 | 00h00
O crescimento mais lento do que o esperado da economia norte-americana no segundo trimestre, de 1,3% ante previsão dos economistas de 1,8%, e a revisão em baixa do Produto Interno Bruto (PIB) do primeiro trimestre, de 1,9% para 0,4%, deram mais motivos para os investidores ficarem desapontados.
A fragilidade evidenciada pela maior economia do mundo e o suspense do endividamento dos EUA jogaram contra o dólar nessa sexta-feira. Após ter subido 2,15% nas duas últimas sessões em reação às medidas no mercado de derivativos, a moeda retomou o caminho de baixa, alinhada com o exterior. O dólar caiu 1,02%, a R$ 1,5530 no balcão, também influenciado pela formação da taxa Ptax (taxa média do dólar à vista) de fim de mês.
No day after da ata do Copom, os juros futuros de curto prazo se mantiveram estáveis enquanto as taxas de longo prazo devolveram prêmios.
Encontrou algum erro? Entre em contato
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.