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Bolsas da Ásia e da Oceania fecham em alta

Possibilidade de novo plano dos EUA anima mercados; Seul, Xangai e Hong Kong encerram em baixa

Por Agências internacionais
Atualização:

  A maioria das bolsas asiáticas encerrou o pregão desta terça-feira, 21, com resultados positivos, de olho em novas medidas que podem ser anunciadas pelos Estados Unidos para conter a crise financeira. Seul, Hong Kong e Xangai fecham com leves baixas.   Bolsas européias operam em alta Consultor responde a dúvidas sobre crise   Como o mundo reage à crise  Entenda a disparada do dólar e seus efeitos Especialistas dão dicas de como agir no meio da crise A cronologia da crise financeira  Dicionário da crise     A Bolsa de Tóquio fechou em alta de 3,3 no terceiro dia de ganhos para as ações da Canon Inc. E de outras exportadoras perante um iene fraco. Na Austrália, alta foi de 3,73%. Em Jacarta, o ganho foi de 0,6%.   As Bolsas de Seul, Hong Kong e Xangai fecharam em baixa. O índice Hang Seng, de Hong Kong, perdeu -2,22%. Já a perda do indicador sul-coreano, Kospi, chegou a -0,95%. Em Xangai, o principal índice fechou em baixa de -0,78%, e, em Cingapura, -0,65%.   Em audiência no Congresso, o presidente do Fed, Ben Bernanke, demonstrou apoio a um segundo plano de estímulo fiscal nos Estados Unidos. "Uma vez que a economia vai continuar frágil por vários trimestres e há risco de uma desaceleração prolongada, parece-me apropriado que o Congresso pense em um pacote fiscal neste momento", disse Bernanke, em seu primeiro endosso público à medida.   A Casa Branca vinha resistindo a um novo pacote para estimular o consumo, mas o apoio de Bernanke dá força aos democratas, que querem injetar até US$ 300 bilhões na economia. No início do ano, o Congresso aprovou um pacote de estímulo de US$ 168 bilhões, sendo US$ 100 bilhões em restituições de impostos de US$ 600 a US$ 1,2 mil a cada americano.

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