PUBLICIDADE

Bolsas de NY abrem em queda com Cisco

Mas o Dow Jones tentava passar para o terreno positivo, registrando alta de 0,10%. Mas o índice Nasdaq continuava recuando, com variação negativa de 1,47%.

Por Agencia Estado
Atualização:

As Bolsas norte-americanas abriram em queda nesta quarta-feira, abatidas pelos números do balanço da Cisco Systems, que inesperadamente desapontaram o mercado. Momentos depois do início das atividades, no entanto, o Dow Jones tentava passar para o terreno positivo, registrando alta de 0,10%. Mas o índice Nasdaq continuava recuando, com variação negativa de 1,47%. A Cisco informou ontem, após o encerramento do pregão, ganho inferior ao estimado por Wall Street, já pressionando o setor nas operações after-market e pré-mercado dessa manhã. No pré-mercado, as ações da Cisco caíram mais de 10% do nível do fechamento. O índice futuro Nasdaq-100 também refletiu a decepção dos investidores. O lucro líquido da Cisco ficou em US$ 0,18 por ação, excluindo ítens extraordinários, inferior as estimativas de US$ 0,19 por ação do mercado. O setor de telecomunicações também deve empurrar o mercado para as vendas. Europa - As Bolsas européias caíram com a decisão da France Telecom de reduzir o preço de lançamento primário das ações de sua unidade de celular, a Oracle. A notícia afetou o setor como um todo, já que outras grandes companhias, como British Telecom e a Deutsche Telekom, têm planos de fazer ofertas semelhantes para os papéis de suas unidades de telefonia móvel, para ajudar a cobrir as elevadas despesas que tiveram com aquisição de licenças para operação da terceira geração. O setor de mídia também deve ser observado. A News Corp. pode adquirir a Direct TV da Hughes Electronics, unidade da General Motors, segundo artigos publicados na imprensa internacional. A companhia informou seu resultado, com prejuízo líquido de US$ 23 mi no segundo trimestre que terminou em 31 de dezembro, de lucro de US$ 677 mi anterior. As informações são da Dow Jones e agências internacionais.

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.