
27 de agosto de 2010 | 13h04
No acumulado da semana, no entanto, o mercado registrou queda, diante de dados que geraram dúvidas sobre a força da recuperação econômica.
O FTSEurofirst 300, índice das principais ações da Europa, subiu 0,6 por cento neste pregão, para 1.026 pontos, mas teve a terceira semana consecutiva de perdas, caindo 0,3 por cento.
Vodafone, BT, Telefónica, Deutsche Telekom e France Telecom subiram entre 2,1 e 3 por cento.
O crescimento econômico dos Estados Unidos no segundo trimestre foi revisado para uma taxa anualizada de 1,6 por cento, abatido pelo maior aumento de importações em 26 anos. A estimativa inicial era de expansão 2,4 por cento, mas analistas temiam uma revisão ainda mais forte, para 1,4 por cento.
O chairman do Federal Reserve, Ben Bernanke, disse que a recuperação dos EUA desacelerou mais que o esperado e que o banco central está pronto para tomar mais medidas, se for necessário, para sustentar a economia .
"É uma alta depois de uma queda, sem nenhuma convicção por trás", disse Colin McLean, diretor-gerente da SVM, em Edimburgo. "Há uma tendência geral em direção a ações defensivas, tanto aqui como nos Estados Unidos."
Em LONDRES, o índice Financial Times fechou em alta de 0,89 por cento, a 5.201 pontos.
Em FRANKFURT, o índice DAX subiu 0,65 por cento, para 5.951 pontos.
Em PARIS, o índice CAC-40 ganhou 0,93 por cento, para 3.507 pontos.
Em MILÃO, o índice Ftse/Mib teve valorização de 0,42 por cento, a 19.817 pontos.
Em MADRI, o índice Ibex-35 avançou 1,44 por cento, para 10.148 pontos.
Em LISBOA, o índice PSI20 encerrou em alta de 0,62 por cento, aos 7.366 pontos.
(Reportagem de Brian Gorman)
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