
20 de agosto de 2010 | 00h00
Os juros futuros permaneceram em queda, embora alguns vencimentos mais longos tenham ensaiado uma correção no final dos negócios. O fluxo dos investidores estrangeiros continuou sendo crucial para o declínio das taxas, amparado em mais uma leva de indicadores fracos nos EUA e na percepção de que o Brasil pode crescer com pressões inflacionárias controladas. Na agenda doméstica, o destaque ficou com os números do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) de julho, que mostraram recuo no saldo líquido de vagas geradas ante junho. A taxa para janeiro de 2012 cedeu a 11,21% e para janeiro de 2014 , a 11,33%.
O dólar à vista subiu 0,17%, a R$ 1,7560 no balcão.
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