
20 de agosto de 2010 | 19h13
"O Natal deste ano vai ser muito forte, nos moldes de 2008", ressaltou Souza. Na análise do especialista, o poder aquisitivo da população em ascensão, aliado à queda do preço do minuto das operadoras - motivada pela guerra de promoções entre as empresas - são os principais motores desse crescimento.
Em relação ao balanço divulgado hoje pela Anatel, que mostrou um dos maiores incrementos da base de celulares do País nos primeiros sete meses do ano (só ficando atrás de 2008), Souza destacou a entrada da Vivo no Nordeste, o início das operações da Claro na Região Norte e o acirramento da disputa em São Paulo com a entrada da Oi. Outro fator é o aumento das vendas de banda larga móvel e smartphones, que em junho somavam 3,5 milhões de acessos, segundo o especialista.
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