09 de novembro de 2009 | 19h46
Amorim, por sua vez, disse que ouviu do ministro argentino a forma como aquele país vê as questões bilaterais e expôs "os problemas como são vistos pelo Brasil". De acordo com o chanceler brasileiro, "as soluções não estão prontas" e é preciso aproximar as visões dos dois países. Para Amorim, "o ideal é não precisar dessas medidas (de licenças não automáticas para importação)".
O ministro brasileiro observou que os chanceleres sozinhos não podem decidir nada sozinhos, já que há envolvimento de outras áreas de cada governo e que a decisão final cabe aos presidentes. "Tratamos do que é possível até o dia 18, que medidas podemos tomar ou deixar de tomar para criar um clima positivo", disse Amorim, acrescentando que também falaram de qual caminho seguir "para uma integração cada vez maior" entre Brasil e Argentina.
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