21 de abril de 2010 | 09h42
O projeto era estabelecer um instituto que gerenciaria os recursos, com três representantes privados, três do setor público e um presidente do setor de algodão. Os produtores temem que o dinheiro se perca na burocracia se o instituto for público. A Advocacia Geral da União (AGU), no entanto, deu um parecer impedindo que o governo participasse de uma instituição privada. O Ministério da Fazenda também não concordou. Mas a administração Barack Obama insiste que cabe ao governo brasileiro garantir a transparência da utilização dos recursos.
A expectativa inicial do Brasil era de que os americanos fizessem o primeiro depósito de uma parcela desse dinheiro antes de adiar a retaliação. Mas, sem conta, sem instituto e sem uma definição de como o dinheiro será administrado, os recursos não chegarão por enquanto. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Encontrou algum erro? Entre em contato