
21 de julho de 2011 | 00h00
O governo brasileiro imaginava que a maior resistência viria do Paraguai e Uruguai, mas acreditava que a Argentina poderia apoiar a proposta, já que costuma reclamar do excesso produtos chineses em seu mercado. No entanto, o governo argentino também não deu mostras, até agora, de interesse no assunto, que deve voltar a ser discutido no encontro entre Dilma e a presidente Cristina Kirchner na visita que esta fará ao Brasil no próximo dia 29.
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