29 de junho de 2013 | 02h09
Dois fatores estão contribuindo para aumentar a aversão ao risco dos investidores estrangeiros. O principal é a possibilidade de mudança na política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) até o final do ano.
O segundo fator vem da Ásia. A perspectiva de menor crescimento chinês e, mais recentemente, que o país possa ter problemas de liquidez no setor bancário também está contribuindo para um aumento da aversão ao risco do investidor.
No caso do Brasil, há também o receito dos estrangeiros com a política macroeconômica do governo, que tem dificuldade para controlar a inflação e acelerar o crescimento. A resposta política de Dilma Rousseff às manifestações populares também pode impactar o interesse de estrangeiros.
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