26 de março de 2009 | 20h35
Contudo, Brown ressaltou que atualmente a séria crise global impôs muitos efeitos negativos às transações comerciais e financeiras em todo o mundo. Segundo ele, o credit crunch foi responsável por uma queda drástica do fluxo de capitais para países emergentes, pois baixaram da magnitude de US$ 1 trilhão para US$ 160 bilhões.
O primeiro-ministro do Reino Unido também disse que é fundamental o avanço da regulação e supervisão financeira global. "É preciso ação para levar paraísos fiscais para rede de regulação", afirmou ele, referindo-se a um grupo de localidades no mundo, que permite o ingresso de recursos internacionais. Em geral, os controladores desses capitais fazem tais operações em paraísos fiscais por várias razões, sobretudo para não pagarem impostos cobrados em seus países de origem.
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