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Governo autoriza Caixa a lançar loteria +Milionária, com aposta mínima de R$ 6

Nova loteria terá frequência semanal; data do primeiro concurso será definida pela Caixa

Foto do author Eduardo Rodrigues
Foto do author Lorenna Rodrigues
Por Eduardo Rodrigues , Lorenna Rodrigues (Broadcast) e Érika Motoda
Atualização:

BRASÍLIA - O Ministério da Economia autorizou a Caixa a instituir uma nova modalidade lotérica, a +Milionária. A autorização foi dada em portaria da Secretaria de Avaliação, Planejamento, Energia e Loteria da Pasta, publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira, 18, que entra em vigor dia 2 de maio.

Prédio da Caixa; gverno autorizou o banco a lançar loteria +Milionária Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

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De acordo com o texto, a nova loteria terá frequência semanal e a data do primeiro concurso será definida pela Caixa. A aposta mínima custará R$ 6 e será de 6 números na matriz I (números de 01 a 50) e dois números na matriz II (números de 1 a 6) dos volantes dos jogos. A maior premiação será para quem acertar os oito números indicados.

As apostas poderão ser feitas nas casas lotéricas, no site www.loteriasonline.caixa.gov.br ou pelo aplicativo (App Loterias Caixa).

Aumento em 2021

Em 2021, as apostas na loteria cresceram mais de 8% e tiveram o maior volume de venda de jogos da história, chegando a R$ 18,5 bilhões em todas as modalidades, segundo a Caixa.

Com inovações tecnológicas e um cardápio maior de jogos, as loterias operadas pelo banco já vinham crescendo nos últimos anos, mas o ritmo se acelerou na medida em que as dificuldades financeiras da população cresceram desde a pandemia de covid-19. Na comparação do ano passado com 2017, o valor nominal apostado já cresceu quase 30%.

“Obviamente, quando estamos em uma situação com a economia caindo, com a renda abalada ou recebendo auxílios do governo, há essa esperança de conseguir algo melhor por meio da loteria", disse o secretário de Avaliação, Planejamento e Loteria (Secap) do Ministério da Economia, Gustavo Guimarães, em entrevista ao Estadão no final do ano passado.

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