CONTEÚDO PATROCINADO

Caminhões brasileiros são competitivos em qualquer mercado

Veículos projetados e construídos no País estão em igualdade de condições com modelos estrangeiros não só em termos de emissão de poluentes como em tecnologia embarcada

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Por Volkswagen Caminhões e Ônibus
Atualização:
3 min de leitura
Veículos nacionais estão em igualdade de condições com modelos estrangeiros 

Quando ouve falar em caminhão, a maioria das pessoas logo imagina um veículo grande e pesado, cuja principal função – senão a única – é transportar cargas. Esse conceito não está errado, mas incompleto, já que, atualmente, o caminhão deixou de ser apenas uma ferramenta usada para cumprir a função que as pessoas imaginam para se transformar em um instrumento capaz realizar essa tarefa de maneira mais eficiente e sustentável, proporcionando maior retorno ao seu proprietário.

 “Estamos cada vez mais adequando o nosso produto à eletrônica, à eletrificação e ao monitoramento para que o nosso cliente aprimore a sua rentabilidade”

Ricardo Alouche

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Para conseguir oferecer tudo isso e conquistar o cliente, o segredo está na boa utilização da tecnologia. Foi o que revelou Ricardo Alouche, vice-presidente de vendas, marketing e pós-vendas da Volkswagen Caminhões e Ônibus, durante a conversa com o mediador Daniel Gonzales, transmitida pela TV Estadão. “Nós poderíamos trazer tecnologias disponíveis na Europa e incorporar em nossos caminhões, mas, em vez disso, preferimos ouvir os nossos clientes, entender qual é a real necessidade deles e adequar nosso produto para atendê-los”, explicou Alouche.

Câmbio automatizado V-Tronic

A linha Delivery, com modelos voltados para o transporte urbano de mercadorias, serão os primeiros da categoria a contarem com opção de câmbio automatizado, batizado de V-Tronic. Esse recurso – já oferecido nos caminhões pesados de uso rodoviário – proporciona maior conforto para o motorista, que não precisa se preocupar com a troca de marchas, comandada por uma central eletrônica. Assim, esse sistema oferece vantagens para o motorista do caminhão e para o proprietário, já que o câmbio automatizado tem baixa manutenção. “Com essa caixa, a média de consumo de combustível da frota tem um aprimoramento – assim como a emissão de poluentes – e a redução no custo de manutenção é substancial”, afirma Ricardo Alouche.

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A transmissão automatizada proporciona, para aquele cliente que possui cinco, dez caminhões, um ganho efetivo de produtividade e de rentabilidade de mais de 10%

Ricardo Alouche

Outra atração da gama Delivery será a configuração 4x4 que será exibida pela primeira vez, enquanto a versão elétrica – apresentada há dois anos como protótipo – poderá ser vista de perto já como “caminhão de trabalho”. De acordo com Ricardo Alouche, a VWCO ainda terá outras novidades em seu estande na Fenatran, e uma delas está ligada à conectividade. Na opinião do executivo, os caminhões nacionais têm condições de competir com os modelos feitos no exterior tanto em termos de emissão de poluentes quanto em tecnologia. “Hoje, o nosso caminhão produzido e desenvolvido no Brasil, está presente em mais de 30 países e temos planos ambiciosos de expandir nossas exportações”, afirmou. Mas o melhor, para Alouche, é saber que as novas tecnologias lançadas há pouco nos países mais avançados, como direção autônoma, eletromobilidade e veículos com emissão zero, já estão chegando ao nosso mercado.

 

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