Após assembleia entre representantes de três associações e o governador de São Paulo Márcio França, os 1.600 caminhoneiros autônomos que ainda permaneciam no Porto de Santos decidiram encerrar a greve na madrugada de sexta-feira, 1.º. A Polícia Militar, tropas do Exército e da Marinha, que estão no local desde quarta-feira para liberar os acessos ao porto, devem permanecer para garantir a segurança e evitar novas mobilizações.
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“Com a volta ao trabalho no Porto de Santos o país retorna à normalidade. Os caminhoneiros e o governo do Estado de São Paulo fizeram do diálogo o caminho para a solução de um problema que afetou o Brasil. Isso é a prova de que a boa política representa o melhor caminho para enfrentar as crises”, ressaltou Márcio França.
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Um dos pontos reivindicados pelos manifestantes, o fim do pedágio do eixo suspenso, está vigorando desde quinta-feira. O governo estadual não precisará repor as perdas às concessionárias. No lugar prorrogará a validade dos contratos de concessão.