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Greve dos caminhoneiros: Governo informa que rodovias operam sem transtornos

Boletim divulgado por Ministério da Infraestrutura afirma que a PRF identifica três únicos pontos de concentração

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Por Redação
Atualização:

O Ministério da Infraestrutura divulgou, pelo Whatsapp, boletim atualizado das 6h, no qual informa que não há registro de nenhuma ocorrência de bloqueio parcial ou total em rodovias federais ou pontos logísticos estratégicos nas primeiras horas da manhã desta segunda-feira, 1º, data em foi marcada uma paralisação nacional dos caminhoneiros. O relatório tem como base informações do Ministério da Justiça e Segurança Pública por meio da Polícia Rodoviária Federal (PRF).  Segundo o comunicado, a PRF identifica três únicos pontos de concentração: às margens da BR-116/RJ (Dutra), na altura da Rodoviária de Barra Mansa (RJ); às margens da BR-101/RJ, na região de Rio Bonito (RJ); e às margens da BR-116/CE, na altura do município de Itaitinga (CE). Sem bloqueio e sem abordagem a caminhoneiros que seguem viagem. 

Protesto de caminhoneiros em São Paulo, em março: nova paralisação foi marcada para esta segunda-feira, 1ºde novembro. Foto: Felipe Rau/Estadão - 5/3/2021

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Há pouco, uma aglomeração em frente ao Porto de Capuaba, no Espírito Santo, foi registrada, mas já foi dispersada por agentes da PRF. Portos continuam operando dentro da normalidade. A situação no Porto de Santos está controlada e sem aglomerações no seu entorno desde as 2h. 

Também não foi registrada nenhuma ocorrência em centros de distribuição de combustíveis. Movimentação normal. 

Conforme o ministério, o efetivo da PRF se mantém em operação nos 26 Estados e Distrito Federal. O governo se mobilizou contra a paralisação anunciada pelos caminhoneiros e conseguiu liminares na Justiça contra o movimento. Concessionárias como a CCR Nova Dutra e a Autopista Planalto Sul, que opera os trechos da BR-116 no Paraná e em Santa Catarina, também obtiveram liminares semelhantes. São 29 liminares na Justiça contra bloqueio de rodovias, refinarias e portos contemplando 20 Estados. 

As principais reivindicações dos caminhoneiros são o cumprimento do piso mínimo do frete rodoviário, mudança na política de preço da Petrobras para combustíveis e aposentadoria especial a partir de 25 anos de contribuição, entre outros. 

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