PARIS - A varejista francesa Carrefour pode deixar os mercados emergentes que têm potencial limitado ou aqueles em que a companhia não é capaz de atingir uma posição de liderança, mas não sairá do Brasil ou da China. A afirmação foi feita pelo executivo-chefe da empresa, Lars Olofsson, em uma entrevista publicada pelo jornal francês Le Figaro.
A corretora Nomura observou que as vendas do Carrefour permanecem fracas, apesar de a companhia ter fechado negócios com desempenho abaixo da média na Rússia e no Sul da Itália. Ontem a varejista informou que suas vendas globais cresceram 1% no quarto trimestre de 2009.
As informações são da Dow Jones.