
05 de julho de 2013 | 02h06
O estudo Connected Car Industry 2013 diz que esse mercado hoje consiste basicamente de dispositivos "aftermarket" (que não vêm de fábrica). Os próximos anos devem ver uma "mudança significativa", com o aumento expressivo do número de carros com plataformas conectadas de fábrica. A projeção foi feita pela empresa de pesquisa Machina.
O levantamento diz que o mercado de comunicação entre dispositivos no setor automotivo pode gerar US$ 422 bilhões em 2022, um salto em relação aos US$ 22 bilhões atuais. Em 2022, prevê o estudo, haverá 1,8 bilhão de conexões automotivas, incluindo 700 milhões de carros conectados e 1,1 bilhão de dispositivos "aftermarket" como aparelhos de GPS e localizadores de veículos.
Entre os desafios citados estão as diferenças entre os ciclos da indústria de celular e a de carros. Na primeira, novidades como atualizações de sistema e novos aplicativos ocorrem regularmente. Já os fabricantes de carros trabalham com ciclos de cinco anos, diz o estudo.
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