
29 de maio de 2009 | 17h34
A GM, que provavelmente pedirá concordata na segunda-feira, removeu um grande obstáculo hoje quando o sindicato United Auto Workers (UAW) ratificou um acordo trabalhista. O processo deverá dar ao governo uma fatia de 72,5% na nova empresa, que em troca receberá outros US$ 50 bilhões em empréstimos federais.
Gibbs disse que a Chrysler, que pode emergir da concordata em breve, é um bom exemplo para a GM. O porta-voz também reiterou as garantias do governo de que o presidente Obama não quer controlar ou administrar empresas privadas.
Brasil
A GM do Brasil vai promover na terça-feira, dia 2, entrevista coletiva à imprensa para comentar o "estado dos negócios" da empresa no País. O presidente da montadora para o Brasil e Operações Mercosul, Jaime Ardila, concederá entrevista aos jornalistas. Com informações da agência Dow Jones.
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