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CEF: feira de imóveis começa amanhã

Entre 4 e 8 de outubro, a Caixa Econômica Federal promoverá a 1ª Feira de Imóveis de São Paulo. Serão colocados à venda 2,1 mil imóveis usados, a maioria da Grande São Paulo. Todo o estoque de imóveis tem financiamento garantido pelo banco.

Por Agencia Estado
Atualização:

Começa amanhã a 1ª Feira de Imóveis do Estado de São Paulo, promovida pela Caixa Econômica Federal (CEF), em São Paulo (Avenida Paulista nº 2.073). O evento vai até 8 de outubro. A expectativa da Caixa é que sejam realizadas cerca de 500 vendas, com arrecadação em torno de R$ 20 milhões, que serão reinvestidos no setor imobiliário. Serão colocados à venda 2,1 mil imóveis, com valores que variam entre R$ 4 mil e R$ 260 mil. Do total, 1 mil imóveis localizam-se na Grande São Paulo, embora haja opções em todas as regiões do Estado. Os imóveis vão ser ofertados pelo sistema de concorrência pública - ganha a melhor oferta - ou por venda direta - ao primeiro interessado que se dispuser a oferecer o valor mínimo de avaliação de mercado estipulado pela Caixa. Condições Todo o estoque de imóveis tem financiamento garantido de até 100% do valor, sem necessidade de poupança prévia, de acordo com as condições da Carta de Crédito FGTS (taxa de juros de 6% ao ano) e da Carta de Crédito Caixa (taxa de juros de 10,5% ou 12% ao ano). Segundo Vitor Nunes, Gerente Nacional de Alienação de Imóveis, 71% dos imóveis ofertados ainda estão ocupados. Desses imóveis com moradores, 80% estão ocupados por terceiros que não o proprietário original, sendo pessoas sem qualquer vínculo com a CEF. Por conta disso, a feira contará com apoio jurídico do Conselho Regional de Corretores de Imóveis (Creci). Riscos Compradores interessados em adquirir imóveis por meio de leilões devem ficar atentos aos riscos do negócio. É preciso tomar cuidado com imóveis ocupados, invadidos, inacabados ou irregulares, pois podem causar problemas judiciais ao comprador. Em qualquer destes casos, é aconselhável consultar um advogado especialista antes de fechar o negócio. Também é preciso levar em conta que, apesar da grande oferta de leilões do gênero, os preços nem sempre estão muito abaixo dos praticados pelo mercado. Muitas vezes os preços mínimos são os de mercado, de forma que qualquer lance acima deste patamar compromete o retorno do investimento. Verifique também se o preço mínimo já inclui a comissão do leiloeiro (5%), pois, em alguns casos, o que parece um bom negócio pode sair caro. Veja no link abaixo mais cuidados recomendados na hora de comprar um imóvel.

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