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Celular: planos ajudam a economizar

As operadoras oferecem planos alternativos de cobrança dos serviços de telefonia celular a seus clientes que ajudam a reduzir os custo em comparação ao Plano Básico. Porém, ao migrar de um plano para outro, analise seu perfil como usuário.

Por Agencia Estado
Atualização:

O consumidor pode cortar pela metade a conta mensal do telefone celular, se souber tirar proveito dos benefícios dos planos alternativos que são oferecidos pelas operadoras do País. Um minuto de conversa nestes planos pode ficar até 61,70% mais barato se comparado com um plano de tarifa convencional. De acordo com a Associação Nacional dos Prestadores do Serviço Móvel Celular (Acel), a migração de um Plano Básico para um plano alternativo pode representar na conta mensal uma economia de 25%. Para se ter uma idéia, uma conta de R$ 100,00 por mês poderia ser reduzida para R$ 75,00, representando uma economia anual de R$ 300,00. O presidente da Acel, Luiz Alberto Garcia, explica que o consumidor deve checar em sua operadora quais os planos alternativos disponíveis e encontrar a opção que ofereça mais vantagens para o seu perfil. Por exemplo: uma pessoa que use o celular à noite gastará muito menos nos Planos Noturnos do que os Planos Básicos. Isso pode significar uma economia entre 43,01% e 48,50%. Minutos fixos Uma novidade é que as operadoras criaram as chamadas famílias de minutos, ou seja, cobram um preço fixo e concedem uma franquia de ligação embutido na assinatura mensal. Essas opções vão desde serviços com 50 minutos até 2.000 minutos de franquia. Um dos maiores descontos, por exemplo, está na tarifa do Plano Azul da BCP Telecomunicações. Por esse sistema, com R$ 50 é possível desfrutar do celular com 50 minutos de franquia. Neste caso, o minuto é 61,70% mais barato se comparado com a tarifa do plano convencional da mesma empresa. Os consumidores que estiverem interessados em mudar de plano devem ir direto às lojas das concessionárias ou ligar para os centros de atendimento sem qualquer custo de ligação.

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