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China diz que precisa de reformas econômicas mais rápidas

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Por Redação
Atualização:

A China vai tentar acelerar o ritmo de reformas econômicas este ano, como parte dos esforços do governo para conter a desaceleração da segunda maior economia do mundo, afirmou a principal agência de planejamento do país. A Comissão de Reforma e Desenvolvimento Nacional (NDRC) reafirmou nove prioridades de reforma em 2014, incluindo aprofundamento de mudanças nas indústrias de energia e petróleo e gás e reduzir exigências para aprovações de investimentos, segundo comunicado publicado no site da agência, www.ndrc.gov.cn . "Não apenas para esboço de planejamento de reforma, mas para resolver riscos e problemas da atual economia, precisamos tentar com afinco acelerar a reforma", disse a NDRC no comunicado, após reunião de dois dias. O comunicado foi publicado após a divulgação de uma série de dados econômicos que mostraram enfraquecimento da economia chinesa, disparando novos pedidos para que Pequim flexibilize políticas para apoiar o crescimento. A China adotou em novembro o último planejamento para o restante da década. Até agora, o governo do país tem optado por uma maneira estável e gradual e promover o plano. O regulador disse ainda que a China vai acelerar com reformas sobre preços para matérias-primas e apressar medidas de urbanização para permitir que mais pessoas vivam em cidades. A agência reiterou que vai acelerar esforços sobre liberalização de taxas de juros e de câmbio e apressar medidas sobre impostos sobre imóveis e tributos que incidem sobre o consumo.

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