A Chrysler LLC tem trabalhado em alguns planos de contingência no caso de ser obrigada a pedir concordata, mas a General Motors e a Ford Motor não, segundo afirmaram os executivos-chefes das montadoras em depoimento na Câmara dos Representantes dos EUA. Veja também: De olho nos sintomas da crise econômica Lições de 29 Como o mundo reage à crise Dicionário da crise O executivo-chefe da Chrysler, Robert Nardelli, disse que a companhia tem "olhado para todos os aspectos" de um potencial pedido de concordata e tem buscado consultores para ajudá-los a pensar sobre esta possibilidade. O executivo-chefe da GM, Rick Wagoner, disse que a companhia tem estudado a possibilidade de uma concordata, mas concluiu que isso provavelmente a forçaria a "liquidar a companhia porque você não teria qualquer receita". Como resultado, ele acrescentou, a GM "concluiu que deve colocar virtualmente todos os esforços para evitar" a concordata e não tem trabalhado em um plano de contingência detalhado. De forma similar, o executivo-chefe da Ford, Alan Mulally, disse que a companhia estudou a possibilidade de uma concordata e acredita que não se trata de uma "opção viável". "Portanto, não temos planos para uma concordata."