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Cloud é a grande habilitadora para a trilha digital dos negócios

TIVIT Cloud Summit discute o que há de mais novo e relevante no cenário dessa nova sociedade hiperconectada

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Por TIVIT
Atualização:
5 min de leitura
Divulgação: TIVIT Cloud Summit 

A era da hiperconectividade já chegou e vem causando impactos profundos na sociedade. A transformação digital virou o termo da moda e continua a ganhar força a cada dia, ainda mais com a necessidade de aceleração trazida pela pandemia, mudando a forma como interagem máquinas e homens, pessoas e negócios – e também as relações de trabalho.

Para responder bem a essas demandas e não ficar para trás em um mundo mais veloz e competitivo, as empresas têm pisado no acelerador em suas jornadas de transformação. Há muito mais tecnologias, e com acesso muito mais fácil, à disposição para isso – inteligência artificial, sistemas e máquinas que recolhem, analisam e aprendem com dados, possibilidade de automação, ferramentas poderosas de cibersegurança –, e a inovação virou palavra de ordem nos ambientes de negócios. Nesse sentido, é a cloud (nuvem) que desponta como o grande ponto de apoio para habilitar todas as novas estratégias digitais.

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Referência em tecnologia na América Latina, e há 20 anos atuando para apoiar as empresas em sua transformação digital, a TIVIT promoveu, dia 23 de junho, o TIVIT Cloud Summit, evento no qual 22 speakers, da empresa e de parceiros, debateram o que há de mais novo e relevante no cenário dessa nova sociedade, além de refletir sobre o futuro já no panorama pós-covid, o que esperar dele e como se preparar.

“Computação em nuvem (maior crescimento no ano passado entre todos os gastos de tecnologia, com aumento de 34%, segundo o IDC) e estratégias eficazes de cibersegurança, preocupação número um dos executivos no ambiente de tecnologia, vêm dominando essa agenda”, aponta Eduardo Sodero, CSO da TIVIT.

“Uma coisa muito legal que temos visto é como os novos negócios têm surgido, e de forma muito rápida, com o poder da velocidade e capacidade da nuvem de acelerá-los, como as startups cloud natives”, destaca o diretor-executivo e head de Cloud Solutions da TIVIT, André Frederico. “Não vejo como transformação digital pode existir sem cloud.” De fato, há anos observamos o surgimento de redes 4G e 5G, um boom de empresas disruptivas – fintechs, edutechs, agrotechs, martechs, healthtechs –, além da covid-19, mais recentemente, que aceleraram muito a adoção das estratégias “cloud first”.

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“A adoção de nuvem aumenta muito diante desses eventos”, observa o executivo, que lista alguns exemplos de transformações recentes lastreadas em cloud: o trabalho remoto, a mudança cultural que ele trouxe e sobretudo como garantir segurança na circulação e no armazenamento de dados. “Cada vez mais, as organizações têm caminhado para ter os gastos com nuvem como um KPI (indicador de performance) extremamente relevante”, diz.

Frederico explica que a flexibilidade trazida pela multicloud, com arquiteturas variáveis, torna os modelos de continuidade dos negócios muito mais acessíveis e adequados a um número muito maior de empresas, inclusive as que já surgem em meios digitais.

Aqui também entra um ponto muito importante: segurança das informações. Cada vez mais as empresas têm sido impactadas, e com a nuvem a recuperação dos dados e das operações em caso de desastres é muito mais rápida, dentro de um cenário de prevenção de perdas – lembrando que a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) impõe sanções financeiras pesadas, risco que as empresas não podem correr.

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“O modelo de computação em nuvem está sempre ligado; oferece uma gama maior de possibilidades; é seguro, com um controle que protege muito mais do que os servidores nas casas dos clientes; e tem um maior investimento em resiliência e segurança por parte dos provedores”, afirma Frederico. O que as empresas não podem se esquecer, no entanto, é da chamada segurança dos end points. “Continuamos com os colaboradores usando desktops, notebooks, celulares, acessando muita informação, então continua sendo importante olhar para esse tipo de tecnologia.”

A tecnologia de multicloud possibilita ainda, de maneira fácil e rápida, que a empresa se conecte com seu público estratégico, de interesse (stakeholders) por meio de APIs (interfaces de programação que permitem a interligação de plataformas).

“Um dos exemplos”, diz Frederico, “são as operações bancárias – antigamente era muito difícil criar essa integração”. Hoje, com muitas empresas disponibilizando suas APIs para o público, “fica muito fácil estabelecer conexões e realizar as transações de forma muito rápida”, esclarece, lembrando o surgimento de novos serviços como Pix e, futuramente, o open banking.

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Diante de todo esse panorama de disrupção, é a cloud, reforça Frederico, que faz com que as empresas estejam sempre prontas para a inovação. “Estamos falando de experimentação rápida, de criar ambientes rapidamente, de ser um catalisador para a reinvenção dos negócios, do uso de dados com analytics e inteligência artificial.”

Pessoas no centro da transformação digital

Divulgação: TIVIT Cloud Summit 

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Dentro de um mundo em transformação, manter-se competitivo e relevante, e por mais tempo, é algo que as empresas vêm perseguindo com o uso da alta tecnologia.

Em outra das palestras de destaque do evento TIVIT Cloud Summit, o fundador da plataforma educacional StartSe, Maurício Benvenutti, trouxe sua visão dos cinco pontos principais em relação ao cenário da disrupção provocado pelas transformações digitais, mas levando em conta algo que sempre deve estar no centro de qualquer mudança: o capital humano.

Em relação à formação, ele destacou que o cenário atual exige das pessoas habilidades cognitivas de alto nível, em lugar de atributos básicos mais comuns no passado – “e as pessoas devem estar muito mais abertas à inovação”.

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Ele lembrou ainda o impacto da digitalização mundial de toda a sociedade na evolução dos modelos de negócio – antes lineares e locais, agora muito mais globais e exponenciais. “Coisas que ocorrem do outro lado do mundo causam impactos rapidamente”, declara.

A forma de gestão, aliando as ferramentas tecnológicas ao olhar cuidadoso para o melhor do potencial dos colaboradores, para Benvenutti, é outro ponto de atenção para as organizações, assim como chama atenção, destaca ele, um movimento de mudança no perfil dos executivos de alto nível. “Antes ocupados por profissionais de outras áreas, esses cargos têm sido preenchidos por pessoas que estudaram outras pessoas, profissionais da área de RH, o que evidencia que transformação digital é, principalmente, sobre as próprias pessoas.”

O executivo lista, ainda, as mudanças irreversíveis deixadas pela pandemia da covid-19, “que trouxeram imprevisibilidades de gestão” (para as quais as empresas têm que estar preparadas) e imprimiram de vez as marcas da velocidade e da objetividade nas decisões, que hoje têm que ser tomadas nos ambientes empresariais com velocidade muito maior, para que a companhia se mantenha relevante e destacada no mercado.

Caso tenha perdido ou queria acompanhar novamente qualquer um dos painéis do TIVIT Cloud Summit, evento que reuniu vários palestrantes de destaque, é possível assistir no canal da TIVIT no YouTube: https://www.youtube.com/TIVIT_Oficial.

Divulgação: TIVIT Cloud Summit 
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