22 de novembro de 2012 | 17h17
O CMN reuniu-se na tarde desta quinta-feira. Uma nota do Ministério da Fazenda afirma que a decisão decorreu de uma maior demanda por contratação de operações de financiamento. Como muitos Estados tiveram dificuldades de oferecer a contrapartida para as obras, o governo abriu linhas de financiamento nos bancos oficiais para tentar garantir o ritmo do programa.
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