20 de março de 2009 | 16h37
Por outro lado, subiu de 40% para 50%, no mesmo período de comparação, o porcentual daqueles que desaprovam as ações do governo nesta área. "Sem dúvida alguma, quando se busca identificar quais são as questões que se destacam nesse momento atual da economia, a questão do desemprego é a que mais se destaca", avaliou o diretor de Relações Institucionais da CNI, Marco Antônio Guarita.
Segundo o levantamento, em oito de nove áreas pesquisadas, aumentou a reprovação do trabalho do governo. Somente com relação à área de educação houve uma certa estabilidade na avaliação em comparação à pesquisa de dezembro, com oscilação dentro da margem de erro. A desaprovação ao governo subiu nas áreas de saúde, meio ambiente, impostos, taxa de juros, segurança pública, combate à inflação, combate à fome e à pobreza e combate ao desemprego.
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