As commodities reagiram com ganhos expressivos às medidas do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) para estimular o crédito. A injeção de mais de US$ 1 trilhão em liquidez fez o valor do dólar desabar. Em reação, investidores correram para os mercados de commodities, uma classe de ativos usada como instrumento de proteção (hedge) contra a inflação. Na Bolsa de Chicago (CBOT), o destaque foi o trigo. O contrato do grão para entrega em maio fechou em alta de 4,76%, a US$ 5,5525/bushel.