26 de outubro de 2010 | 00h00
Além disso, os Estados Unidos continuam exportando muita soja para outros países, especialmente para a China. Isso vem mantendo a sustentação dos preços da commodity. Quase que diariamente o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos tem anunciado novas vendas para a China, que avançam em ritmo recorde. Segundo analistas, o objetivo dos chineses é importar para se proteger contra uma eventual restrição na oferta global.
Os outros grãos negociados em Chicago também tiveram valorização. O milho para entrega em dezembro subiu 1,56% e terminou a segunda-feira cotado a US$ 5,6875/bushel. O dólar foi a principal influência, mas investidores mencionaram, ainda, as chuvas na região Meio-Oeste dos Estados Unidos como importante fator de sustentação. Elas podem causar problemas para a colheita, que está próxima do fim, impactando na oferta. O trigo avançou 0,48%.
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