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Como transformar a realidade da habitação no Brasil

Projeto Reforma Que Transforma, da Gerdau, é exemplo de como a iniciativa privada pode contribuir para mudar o cenário da habitação das classes em vulnerabilidade social e melhorar a qualidade de vida das pessoas

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Por Gerdau
3 min de leitura

Cerca de 100 milhões de brasileiros, quase metade da nossa população, vivem em residências insalubres. São pessoas que têm um teto, mas, por falta de recursos, convivem com problemas como infiltrações, mofo, instalações sanitárias precárias e estrutura inadequada para o abastecimento de água, energia e gás. Esses problemas reduzem a qualidade de vida, pois geram desconforto e contribuem para a incidência de doenças e acidentes.

Para ajudar a combater esse quadro, a Gerdau, maior empresa brasileira produtora de aço, desenvolveu um projeto de grande impacto social para marcar os seus 120 anos. É o Reforma Que Transforma, exemplo de como a iniciativa privada pode contribuir para mudar o cenário da habitação das classes em vulnerabilidade social e melhorar a qualidade de vida das pessoas, em sintonia com a visão de sustentabilidade que coloca as ações sociais no centro da sigla ESG (ambiental, social e governança). 

Detalhes do projeto foram apresentados na quinta-feira passada, numa mesa-redonda promovida pelo Estadão Blue Studio em parceria com a Gerdau. Com base na combinação entre doações, financiamentos com juros abaixo do mercado e voluntariado, a projeção é viabilizar a reforma de pelo menos 13 mil residências entre 2022 e 2032. Com isso, cerca de 50 mil pessoas passarão a viver em residências mais dignas, seguras e saudáveis.

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Na fase de preparação do projeto, em que os parâmetros foram definidos, a Gerdau visitou quase 400 residências nas 12 cidades selecionadas, localizadas em seis estados – Rio Grande do Sul, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Ceará e Pernambuco. Além das condições diretamente relacionadas à estrutura da construção, foram avaliados aspectos como infraestrutura do bairro, situação fundiária, risco geológico e zoneamento urbano.

Getty Images 

Pensamento de longo prazo

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“Queríamos desenvolver um projeto que realmente deixasse um legado”, disse Paulo Boneff, líder de Responsabilidade Social corporativa da Gerdau. Ele explicou que, mais do que viabilizar a melhoria nas residências contempladas, o Reforma Que Transforma vai fomentar os ecossistemas locais, pois recorrerá aos profissionais e ao comércio da própria comunidade. “Acreditamos que a ideia poderá atrair novas empresas apoiadoras e que a nossa meta inicial será ampliada.”

Para Fernando Assad, cofundador da plataforma Vivenda – negócio social que é parceiro da Gerdau no Reforma Que Transforma –, o projeto atua num segmento pouco atendido pelo poder público, pelo terceiro setor e pela iniciativa privada. “Ao mesmo tempo, é um assunto de grande importância, tanto pelo grande número de pessoas envolvidas quanto pela relevância que tem na qualidade de vida dessas pessoas.”

Também convidado foi, Edu Lyra, cofundador e CEO da Gerando Falcões, instituição que fomenta o surgimento de lideranças e o desenvolvimento social em comunidades de baixa renda. “Inovar é o único caminho para sair desse grande labirinto social em que estamos no Brasil. É isso que a Gerdau está fazendo com esse projeto”, ele observou. Um dos grandes méritos do Reforma que Transforma, para Lyra, é o pensamento de longo prazo. “É esse tipo de mentalidade que vai fazer a diferença para o nosso país.”

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Mais informações sobre o projeto podem ser encontradas no portal Reformaquetransforma.com.

Veja aqui a conversa:

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