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Confiança do consumidor americano supera estimativas

Índice de fevereiro saltou de 64,8 em janeiro para 70,4 em fevereiro; economistas previam um índice de 66,0

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Por Redação
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NOVA YORKO índice de confiança do consumidor dos Estados Unidos, medido pela empresa de pesquisas Conference Board saltou para 70,4 em fevereiro, do índice revisado de janeiro, de 64,8. O resultado superou as estimativas dos economistas ouvidos pela Dow Jones, que eram de 66,0. O índice de situação presente, uma medida da avaliação dos consumidores sobre as condições econômicas, avançou de 31,1 para 33,4. As expectativas dos consumidores para a atividade econômica durante os próximos seis meses melhoraram para 95,1, de 87,3. Os consumidores norte-americanos estão ligeiramente menos preocupados com o mercado de trabalho. O relatório mostrou que 45,7% dos pesquisados acreditam que está difícil encontrar emprego neste mês, menos do que os 47% de janeiro, enquanto 4,9% deles acham que os empregos são abundantes, em comparação com 4,6% no mês passado. A maioria dos pesquisados, 64,8%, espera que não haja mudança no mercado de trabalho nos próximos seis meses. A porcentagem de consumidores que espera mais empregos nos próximos meses diminuiu para 19,8%, de 20,8%, e a proporção dos que preveem menos empregos caiu para 15,4%, de 21,2%. Habitação. Os preços dos imóveis nos Estados Unidos continuaram caindo em dezembro do ano passado, segundo pesquisa da S&P/Case-Shiller. Nas 20 maiores cidades do país, os preços dos imóveis encolheram 2,4% em comparação com dezembro de 2009, acima das estimativas dos economistas ouvidos pela Dow Jones, que eram de queda de 2%. Nas 10 maiores cidades dos EUA, os preços dos imóveis recuaram 1,2% em dezembro do ano passado, em comparação com o mesmo mês do ano anterior. San Diego e Washington D.C. foram as únicas cidades pesquisadas onde os preços aumentaram em dezembro ante dezembro de 2010. As altas foram de 1,7% e 4,1%, respectivamente.

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