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Construção de plataforma da Petrobras no RS está parada por greve

Os 600 trabalhadores pedem aumento salarial, além de nove itens específicos reivindicados pela categoria, como tíquete refeição, transporte para visita a parentes, entre outros

Por Agencia Estado
Atualização:

As obras para a construção da plataforma P-53, da Petrobras, estão paralisadas desde a última quarta-feira, informou o Sindicato dos Metalúrgicos do Rio Grande do Sul, Estado em que as obras da unidade vinham sendo realizadas. A greve dos 600 trabalhadores é por aumento salarial, além de nove itens específicos reivindicados pela categoria, como tíquete refeição, transporte para visita a parentes, entre outros. As obras da P-53 estão a cargo do Consórcio Quip - Queiroz Galvão, Ultratec e Eisa, vencedor da licitação realizada pela Petrobras no ano passado. O consórcio não comenta o assunto e a Petrobras diz que sua responsabilidade sobre a plataforma só terá início quando recebê-la em contrato de afretamento. A P-53 terá capacidade para processar 180 mil barris de óleo por dia e 6 milhões de metros cúbicos de gás natural. O Campo de Marlim Leste possui óleo a 20º API e uma capacidade de 450 milhões de barris de óleo equivalente. A previsão para o primeiro óleo do campo é novembro de 2007 e o pico de produção, para o primeiro semestre de 2008.

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