
24 de agosto de 2012 | 15h21
Um grupo de variáveis ainda prejudica a percepção da situação atual. Ele ressalta que o nível de endividamento ainda é alto, o avanço do comércio está centrado em automóveis, o mercado de trabalho cresce sustentado pela redução da População Economicamente Ativa (PEA) e há queda de rendimentos. Fernandes acredita que a inadimplência e o endividamento das famílias irão recuar neste segundo semestre, o que explica, em sua opinião, a melhora identificada no Índice de Expectativas da pesquisa da FGV, uma alta de 0,3% em agosto, após queda de 1,9% no mês anterior.
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