O presidente do Instituto Brasileiro do Petróleo (IBP), João Carlos De Lucca, afirmou que uma mudança no tipo de contrato para exploração de petróleo no Brasil, de concessão de áreas de partilha, não deve oferecer mudanças significativas para as indústrias investidoras em termos de rendimento. O contrato de partilha é uma das possibilidades estudadas pelo governo para apropriar-se de uma fatia maior do valor das reservas nacionais de petróleo. Em vez de conceder a área para empresas nacionais ou estrangeiras como bem entenderem, como ocorre hoje, o país manteria parte do controle sobre a área.