24 de março de 2009 | 06h42
Segundo os economistas, os gastos do governo vão propiciar o tão necessário apoio para a economia, mas dificilmente conseguirão impedir uma profunda recessão neste ano, puxada pela queda na demanda pelas exportações. Uma dívida equivalente a 16,9 trilhões de wons para financiar o pacote também pode prejudicar a saúde fiscal do governo no longo prazo, acrescentam.
"É necessária uma política fiscal corajosa", disse o ministro de Finanças e Estratégia da Coreia do Sul, Yoon Jeung-hyun, numa entrevista coletiva. "O governo pretende refletir as mudanças nas condições econômica internas e externas e superar a crise o mais rápido possível", declarou.
O orçamento extra vai se concentrar na criação de empregos e no apoio de crédito para o setor corporativo. O plano prevê gastos de 17,7 trilhões de wons, com os restantes 11,2 trilhões de wons destinados a cobrir uma esperada queda na receita de impostos. O governo planeja gastar cerca de 3,5 trilhões para ajudar a manter e criar empregos e outros 4,5 trilhões de wons para apoiar pequenas e médias empresas e exportadores. As informações são da Dow Jones.
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