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Correção: China entra para o BID com US$ 350 milhões

Por Renato Martins
Atualização:

A nota publicada anteriormente contém erros no título e no texto, cometidos pela agência de notícias Dow Jones. De acordo com a página do BID na internet, os valores são em milhões de dólares, e não em bilhões. Segue-se a nota corrigida: A China passou hoje a ser integrante do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), com uma contribuição de US$ 350 milhões. "Em meio à atual crise financeira, é de maior importância fortalecer a cooperação ampla entre a China e a América Latina", disse durante a cerimônia de assinatura o embaixador chinês em Washington, Zhou Wenzhong. O presidente do BID, Luis Alberto Moreno, disse que a entrada da China na instituição "vem num momento crítico para a economia mundial, quando os países precisam proteger os recentes ganhos econômicos e sociais". A China torna-se o 48º país membro do BID e o terceiro do Leste da Ásia, depois do Japão e da Coreia do Sul. A contribuição da China ao BID incluirá US$ 125 milhões para o Fundo de Operações Especiais da instituição, voltado para dar crédito aos países mais pobres do continente americano; cerca de US$ 75 milhões serão destinados à criação de um fundo de doadores destinado a fortalecer a capacidade institucional dos países membros do BID; quantias semelhantes serão usadas na criação de fundos de ajuda a populações de baixa renda e para a concessão de crédito para pequenas e médias empresas. As informações são da Dow Jones.

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