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Correção: Produção industrial no Japão recua 1,2%

Por CLARISSA MANGUEIRA
Atualização:

A nota enviada às 2h39 contém um erro. Na frase: "a média salarial dos trabalhadores japoneses subiu 1,3% ao ano em fevereiro", o correto é "a média salarial anualizada dos trabalhadores japoneses subiu 1,3% ao ano em fevereiro". Na frase "por trás desse aumento está a elevação de 2,4% ao ano, do número de empregados em tempo integral", o correto é "por trás desse aumento está a elevação de 2,4%, em um ano, do número de empregados em tempo integral". Na frase "em janeiro, os salários subiram 1,6% no ano, após uma queda de 1,7% em dezembro do ano passado", o correto é "em janeiro, os salários anualizados subiram 1,6%, após uma queda de 1,7% em dezembro do ano passado". A produção industrial do Japão caiu 1,2% em fevereiro, em relação ao mês anterior, após ajuste de fatores sazonais, de acordo com os números divulgados nesta segunda-feira pelo Ministério da Economia, Comércio e Indústria. A queda foi puxada em parte pela fraca demanda externa por dispositivos e peças eletrônicas, aumentando as preocupações de que o declínio nas exportações possa afetar a economia do país. O resultado foi melhor que a redução de 2,2% esperada pelos economistas ouvidos pela Dow Jones e a Nikkei. O governo deixou sua avaliação da produção industrial inalterada em "estável" pelo terceiro mês consecutivo. Os embarques caíram 2,6% enquanto que os estoques subiram 0,1%, indicando um enfraquecimento da demanda externa. A produção de dispositivos e peças eletrônicos caiu 4,1%, devido à baixa demanda da China e Hong Kong, disse uma fonte do ministério. O resultado seguiu uma queda de 3,8% em janeiro e marcou a maior baixa desde outubro de 2004. Os embarques desses produtos recuaram 5,2%, enquanto que os estoques subiram 2,7%. Segundo o ministério, a indústria estima um crescimento de 2% na produção em março, e um declino de 1% em abril. A média salarial anualizada dos trabalhadores japoneses subiu 1,3% em fevereiro, para 274.521 ienes, segundo números do Ministério do Trabalho. É o segundo mês consecutivo de alta. Por trás desse aumento está a elevação de 2,4%, em um ano, do número de empregados em tempo integral, disse o governo. A alta nos salários e no número de trabalhadores em tempo integral "reflete os crescentes esforços de criação de novos negócios para evitar a queda de postos de trabalho no médio e longo prazos" e isso pode continuar por enquanto, disse o economista-chefe do Instituto de Pesquisa Mizuho, Yasuo Yamamoto. Em janeiro, os salários anualizados subiram 1,6%, após uma queda de 1,7% em dezembro do ano passado. As informações são da Dow Jones

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