27 de setembro de 2013 | 05h30
"O corte do imposto corporativo deve ser considerado uma questão de longo prazo", disse Aso. Ele também afirmou que o Japão deveria confiar mais em impostos indiretos, como a taxa sobre vendas, do que em impostos diretos, como o imposto de renda pessoa física e jurídica.
"O regime fiscal do Japão precisa ser levado em linha com os padrões globais", explicou o ministro das Finanças japonês.
Além disso, ele alertou para o perigo de prosseguir com a redução de impostos sem aumentar as receitas em outras áreas do ponto de vista da prudência fiscal. O Japão possui o maior déficit fiscal e detém a maior dívida soberana entre as principais economias.
"O Japão não pode ser comparado com a Europa, onde os impostos corporativos foram reduzidos, já que lá os impostos sobre vendas são muito mais elevados do que no Japão", conclui Aso. Fonte: Dow Jones Newswires.
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