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Por Redação
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ARRASTÃO HIPOTECÁRIO Crédito nos EUA pode ficar US$ 2 tri menor O banco Goldman Sachs previu que as perdas com os financiamentos imobiliários de segunda linha poderão reduzir em US$ 2 trilhões a oferta de crédito nos EUA. O economista-chefe do banco, Jan Hatzius, estima em US$ 400 bilhões o prejuízo das instituições financeiras com a inadimplência. O efeito será amplificado porque bancos e fundos hedge que tomaram recursos para financiar seus investimentos vão diminuir a concessão de empréstimos. "A perda de US$ 1,00 com crédito hipotecário pode resultar na redução de mais de US$ 10,00 na concessão de empréstimos", afirmou. DISPUTA DE PESO 33,2 milhões de toneladas é a projeção para a produção anual de açúcar da Índia, que, se confirmada, desbanca o Brasil da liderança no ranking mundial. A produção do Brasil na safra 2007/08 (outubro/setembro) é estimada em 31,9 milhões de toneladas, em comparação com as 34,2 milhões de toneladas da safra 2006/07 FORA DAS REGRAS Aneel multa empresas em R$ 8,7 milhões A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) manteve nesta semana quatro multas, no valor total de R$ 8,7 milhões, aplicadas a três concessionárias de energia elétrica. A maior, de R$ 4,8 milhões, foi para a CEB Distribuição, que atende à região do Distrito Federal, por problemas de manutenção de instalações. As outras foram para a Copel (PR) e a Celg Distribuição (GO). MAIS UM CAPÍTULO PAC da Tecnologia terá R$ 41 bilhões O presidente Luiz Inácio Lula da Silva lançará na terça-feira o Plano de Ação de Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional. O plano, que faz parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), prevê investimentos de R$ 41 bilhões até 2010. COLCHÃO MACIO Mais dinheiro para a estréia de Cristina O presidente da Argentina, Néstor Kirchner, está preparando um colchão financeiro para a sua mulher, a presidente eleita, Cristina Fernández de Kirchner, de forma que ela possa enfrentar seu primeiro ano de governo, 2008, com dinheiro em caixa. Para isso, Kirchner decretou um aumento substancial das retenções sobre exportações de petróleo e combustíveis. Os impostos cobrados dos exportadores passarão de 45% para quase 60%. As petroleiras terão um teto de US$ 42 por barril para exportações e vendas internas. O Fisco ficará com o excedente, estimado em US$ 1 bilhão/ano.

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