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Dado do mercado de trabalho dos EUA impulsiona Wall Street

Apesar do rali, os principais índices tiveram queda na semana, com o primeiro diagnóstico de Ebola em um paciente nos Estados Unidos

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Por Redação
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Na semana, o Dow caiu 0,6% e o S&P 500 recuou 0,8%; a Nasdaq perdeu 0,8% Foto: Mark Lennihan/AP

O S&P 500 teve nesta sexta-feira seu melhor dia desde agosto, refletindo dados mais fortes do que o esperado de geração de empregos dos Estados Unidos em setembro, que elevaram as expectativas para a economia do país.

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Apesar do rali, os principais índices tiveram queda na semana, com o primeiro diagnóstico de Ebola em um paciente nos Estados Unidos e protestos em Hong Kong entre os principais catalisadores para a venda acentuada no início da semana.

O Departamento de Trabalho dos EUA informou que a criação de vagas fora do setor agrícola chegou a 248 mil no mês passado e a taxa de desemprego caiu para 5,9 por cento.

"Havia uma série de temores no mercado, e o mercado estava devolvendo muito dos ganhos. Acho que o relatório sobre empregos excluiu várias preocupações de curto prazo sobre o ritmo (de crescimento) da economia, e a cobertura de posições vendidas ajudou", disse Robbert Van Batenburg, diretor de estratégia de mercado da Newedge USA, em Nova York.

O índice Dow Jones subiu 1,24 por cento, a 17.009 pontos. O S&P 500 avançou 1,12 por cento, a 1.968 pontos. O Nasdaq cresceu 1,03 por cento, a 4.475 pontos.

Na semana, o Dow caiu 0,6 por cento e o S&P 500 recuou 0,8 por cento. A Nasdaq perdeu 0,8 por cento.

Entre as ações mais ativas na Nyse, Rite Aid subiu 0,8 por cento. O ADR da Petrobras ganhou 4,33 por cento.

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(Por Caroline Valetkevitch)

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