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Democratização dos investimentos chega à assessoria especializada

Com a criação da Assessoria íon Itaú, banco expande especialistas de investimentos para toda a base de clientes com referência no Personnalité

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Por Itaú
4 min de leitura
Getty Images 

O universo de produtos disponíveis para o investidor brasileiro nunca foi tão amplo. Gestores de fundos multimercado sofisticaram as estratégias, incluindo ativos do exterior. Na Renda Variável (RV), o maior número de papéis na bolsa, a oferta crescente de fundos imobiliário (FIIs) e de ETFs permitem elevado grau de diversificação das carteiras. Até mesmo na Renda Fixa (RF), ganham espaço os fundos “turbinados”, que acrescentam papéis de crédito privado, na busca por retorno acima do CDI. Com tanta sofisticação na oferta, é possível alterar a composição das carteiras, melhorando o retorno para o investidor. Acesso à informação de qualidade e capacidade de análise dos cenários evitam descuidos muito comuns a investidores, até os mais experientes, que ficam tentados a escolher com base na rentabilidade passada – que pode não se repetir – ou partem para o “comigo deu certo”, reproduzindo estratégias sugeridas por conhecidos.

A nova realidade, comenta Fábio Horta, head de Distribuição e Assessoria de Investimentos do Itaú, reforça a necessidade de uma estrutura de análise e aconselhamento robusta que auxilie o cliente na transição do mundo da renda fixa para o de produtos mais sofisticados. “Eu não mudo um portfólio de investimento que era baseado em uma Selic de 14% para outro com base no juro de um dígito como se fosse algo trivial. A diversificação exige cuidados”, comenta Horta, acrescentando que nunca houve tantas opções para serem analisadas. O Itaú lançou neste ano, até julho, 41 novos fundos de investimento, 32 fundos de previdência e fez 44 ofertas públicas de papéis de renda fixa, fundos imobiliários, entre outros produtos.

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Com os investimentos sofisticados acessíveis a mais pessoas, o importante é que o investidor evite os equívocos mais comuns, olhando, por exemplo, a rentabilidade passada, e busque informações. “Alguns erros são comuns e podem ser evitados. Vimos a necessidade de ampliar o serviço dos nossos especialistas para que chegue a todos os clientes.” Fabio Horta se refere à Assessoria íon Itaú, a mais nova iniciativa do banco para democratizar o acesso aos especialistas.

O processo de virada de chave para os clientes que contavam com esse atendimento no modelo antigo para a Assessoria íon Itaú começou em março. A partir de setembro, inicia a migração de clientes de um segmento do Itaú que, pela primeira vez, terão acesso a um especialista. “Independentemente do valor investido, dos produtos que já tenham, todos serão atendidos por especialistas que possuem acesso a análises macroeconômicas, por setor da economia e indicações de produtos feitas por uma área de curadoria independente que temos”, comenta Horta.

Os Especialistas íon Itaú, que hoje já são 800, mas chegarão a 2 mil quando toda a migração dos clientes estiver concluída, têm disponíveis mais de 1.500 opções de investimentos: cerca de 500 produtos do Itaú e 1.000 de outras gestoras do mercado. Mas, até chegar à recomendação, são feitas mais de 12 bilhões de simulações por meio de algoritmos, que chegam às carteiras com ideias para cada perfil de investidor.  “Temos acesso a tanta informação para decidir onde alocar recursos; por isso a importância de compartilhar esse conhecimento com toda a base de clientes.”

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Para assegurar a constante busca pelo melhor produto aos clientes agora atendidos pela Assessoria íon Itaú, o banco aposta no modelo de remuneração em que o especialista é sócio do cliente. Primeiro, eles são contratados, e não agentes autônomos como uma prática comum do mercado. Segundo, além do valor fixo de salário e benefícios, serão remunerados pelo desempenho da carteira dos clientes que atender.

Na Assessoria íon Itaú, haverá uma parte encarteirada, em que o investidor sempre será atendido pelo mesmo profissional, e outra sob demanda, quando o cliente solicitar. A diferença, explica o head do Itaú, é apenas o grau de sofisticação que o cliente busca naquele momento.

Esse novo modelo de assessoria faz parte de uma nova experiência em investimentos, que também inclui um aplicativo (app) que funciona em plataforma aberta de investimentos, com produtos multimarcas para investir e acompanhar o mercado com base em gráficos de rendimentos, comparadores de índices e informações exclusivas. Tudo isso integrando a conta corrente, além dos investimentos que o cliente tiver em outras instituições. Em todos os locais onde já existe Personnalité, segmento de alta renda do banco, também haverá um escritório de investimento íon Itaú, que poderá atender clientes de forma presencial ou remota. “Assessoria de investimentos sempre foi um dos pilares mais importantes para clientes do Itaú Personnalité, serviço oferecido desde 2000 e que nos tornou referência no mercado”, comenta Adriana dos Santos, diretora do Itaú Personnalité. “Sabemos que o mercado está em evolução e o novo modelo de Assessoria íon Itaú trará uma profundidade e capilaridade ainda maior para o serviço, com a regionalização dos escritórios, uma carteira menor de clientes por especialista e uma proximidade com nossos gerentes de relacionamento maior.” 

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A migração completa dos 600 mil clientes do Itaú com investimentos no banco para os Especialistas íon Itaú ocorrerá até o fim de 2021.

O erro de olhar pelo retrovisor

Quando o assunto é investimento, o Brasil sempre foi considerado o “país da renda fixa”, em que alocar recursos em títulos do governo, fundos DI, papéis bancários (CDBs) ou mesmo na poupança garantia retornos altos e de baixo risco. Desde que a Selic, base da remuneração desses produtos, começou a cair, a Renda Fixa foi perdendo atratividade e abrindo espaço para a renda variável, como ações, ETFs, fundos imobiliários e fundos multimercado.

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A trajetória mais recente de corte do juro, iniciada em 2015, quando estava em 14,25% ao ano, levou a taxa a inéditos 2% no ano passado. Mesmo o atual ajuste na Selic, para conter a inflação, é considerado pontual e não deve levar a taxa aos níveis do passado. “O investidor está sendo forçado a diversificar se quiser ter retorno, mas sem informação pode acabar pautando sua escolha pela rentabilidade do passado, um dos erros mais comuns cometidos por investidores”, explica Fábio Horta, do Itaú.

Mesmo um bom produto que tenha performado bem nos últimos anos pode sofrer com mudanças no cenário político, dificuldades fiscais, alterações no câmbio ou mesmo movimentos de gestão. Quando um especialista faz a recomendação para o investidor, ele olha o cenário futuro, avaliando eventuais mudanças de rota e o impacto que terá em cada tipo de produto.

“Movimentos macros e políticos afetam brutalmente o cenário e as perspectivas dos produtos. Sem acesso a dados e projeções futuras, a chance de erro ao diversificar é maior”, explica Horta.

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