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Educação precisa sair do processo fabril, diz diretora do Banco Mundial

Para Claudia Costin, países em desenvolvimento vivem crise na educação, pois crianças estão na escola, mas não aprendem

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Por Redação
Atualização:

A educação aumenta a desigualdade se não for trabalhada como política pública e o seu maior desafio, no Brasil, é sair do processo fabril e passar a investir no talento de forma personalizada. A opinião é da diretora global de educação do Banco Mundial, Claudia Costin. Ela afirma que países em desenvolvimento vivem uma crise nesse âmbito, pois crianças estão na escola, mas não estão aprendendo.

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Para ela, o professor precisa atuar como facilitador da aprendizagem, ao invés de ser apenas um fornecedor de conteúdo. Esse profissional também precisa fazer as pazes com a profissão e se atualizar de acordo com as demandas de seu dia a dia, defende a executiva.

A entrevista foi gravada durante o Lemann Dialogue, uma conferência que reúne alunos bolsistas da Fundação Lemann das Universidades de Columbia, Harvard, Illinois e Stanford. O tema desta quinta edição foi "Inovando o setor público brasileiro".

O conteúdo integra a plataforma UM BRASIL, idealizada pela FecomercioSP, que nesta série conta com a parceria do Columbia Global Center no Rio de Janeiro e do Lemann Center for Brazilian Studies da Universidade Columbia.

As gravações aconteceram em Nova York, entre os dias 16 e 20 de novembro de 2015. Confira a íntegra da entrevista.  

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