A taxa de desemprego apurada pelo IBGE nas seis principais regiões metropolitanas do País ficou em 7,7% em setembro, ante 8,1% em agosto. O resultado veio abaixo das estimativas dos analistas ouvidos pelo AE Projeções (7,8% a 8,2%), com mediana de 8%.
O rendimento médio real dos trabalhadores subiu 0,6% em setembro ante agosto e avançou 1,9% ante setembro do ano passado.
Já a massa de rendimento real efetivo da população ocupada nas seis principais regiões metropolitanas do País somou R$ 29 bilhões em agosto, com alta de 1,4% ante julho e aumento de 2,2% ante agosto do ano passado. Os dados da massa efetiva sempre se referem ao mês anterior ao da taxa de desemprego divulgada pelo IBGE.