O chefe de gabinete argentino, Jorge Capitanich, também confirmou hoje que o governo pretende desvalorizar o peso e que o porcentual poderá chegar a 40%. Capitanich, em uma entrevista na residência presidencial, disse que a política de âncora monetária da Argentina continuará a ser a taxa de câmbio, que poderá ser alterada após uma década de livre conversibilidade. "A variação ainda não está decidida, mas poderia ser nesse limite", disse.