A ministra chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, defendeu em Nova York uma solução negociada para o conflito com a Bolívia, em torno da exploração pela Petrobras do petróleo e derivados naquele país. "Acreditamos na soberania do país (Bolívia), mas também vemos com a preocupação de preservação dos interesses do Brasil e, especificamente, da Petrobras", afirmou. Ela afirmou que o País deve "tentar a linha do acordo", sendo que o Brasil deve reconhecer "alguns direitos dos bolivianos e eles por sua vez devem reconhecer os nossos". A ministra deu estas declarações antes ainda da divulgação do decreto do presidente boliviano Evo Morales decidindo a nacionalização dos recursos petrolíferos do País.